
Bom dia, senhores!
Esse fim de semana comecei a ler uma entrevista sobre o Mano Brown. Uma única vez apenas ouvi a sua música, e mesmo assim, por força do meu irmão que é um admirador do seu trabalho e confesso-lhes que não gostei nem um pouco. Era uma letra que não me dizia nada, além de barulho e palavrão. Isso tem uns dez anos atrás ou até mais um pouco. Voltando a entrevista, ao ler cada frase que era dispensada pelo jornalista, ia ficando com mais vontade de absorver aquela história reveladora e fantástica. A sua imagem ficou totalmente dissociada de tudo o que tinha ouvido falar sobre o seu respeito. Educado, inteligente, consciente são atributos que consegui identificar em sua personalidade através da sua fala. Em muitas coisas não consigo me ver nele mas a noção do seu contexto de realidade me impressionou pela maneira que conseguiu mudar a sua história e, talvez, a de outros vários com a sua música e arte.
Pedro Paulo, o Mano Brown, não é só gueto, é também cultura popular.
Abraços.
Allan Marlango
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